sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

As aventuras do PATO

Pato é um grande ser. Possuindo seus aproximados 10 centímetros de comprimento e um corpo estofado por espuma, o Pato é um ser iluminado, que tudo sabe e tudo vê.

Incrível lembrar o dia que Pato caiu embaixo da cama. Por sorte ele estava de posse de sua espingarda. O que ele encontrou foi mais apavorante do que qualquer outro ser existente e não existente ja tenha visto ou não visto.

Para começar ele caiu logo em uma enorme floresta onde as árvores possuíam troncos enormes de papel recheadas de capim e com a copa queimada. existiam monstros enormes de várias patas, vários olhos e muitos músculos. Os quais ele não teve outra escolha senão destruir na bala, pois infelizmente sua cor amarela super brilhante não lhe permitia tentar se comuflar ja que o ambiente era de cor branca.
Após destruir todos os monstros gigantes de varias patas, 243 para ser mais exato, ele se alimentou de parte da carne que ele tinha acabado de conseguir. Ele também pegou as presas de suas vitimas, pobres monstros para fazer um colar, uma pulseira e mais 4 casacos de pele.

O Pato continuou andando pela floresta. Ele só não estava apavorado por que ele não possuía nenhuma emoção. Então ele estava tranqüilo e feliz. Ele fez amizade com algum nativos cabeludos que moravam em bolhas e que o alimentaram durante algumas semanas.
Nessas semanas ele aprendeu o idioma local e também ajudou a realizar uma grande revolução na sociedade dos Pubiduinos, nome com o qual ele batizou os nativos cabeludos. Ele os ensinou grego e artes, incluindo música. Em sua homenagem os Pubiduinos batizaram sua capital e única cidade com o nome de Pato city, não muito original para a opinião de Pato. Mas visto o nível evolutivo da sociedade, não se importou.

Com indicações de que caminho deveria seguir para voltar ao seu querido lar, sua espingarda carregada e muita coragem. O Pato partiu para sua jornada. Apenas arranhando o rosto em um pedacinho de ferro sem querer e ganhando sua primeira cicatriz, uma pequena marca que ia do canto do bico até sua orelha.
Logo o Pato saiu da floresta Branca e esfumaçada...